31 de outubro de 2012
19 de outubro de 2012
de como a escrita nos pode encher o coração de felicidade e marejar os olhos. de como todo o cansaço do mundo, todas as frustrações, se tornam mais leves.
de como um bando de andorinhas, metidas num saco e transformadas em título, se tornaram no meu mais querido e belo feito.
obrigada, obrigada, obrigada.
de como um bando de andorinhas, metidas num saco e transformadas em título, se tornaram no meu mais querido e belo feito.
obrigada, obrigada, obrigada.
11 de outubro de 2012
é um aperto no peito.
quase nada, sussurro-te ao ouvido.
na realidade é o roçar das penas contra a parede da garganta. é o esticar da asa, lentamente, após uma longa noite de sono. o bico que se encosta contra as cordas vocais.
ansiedade pura que cresce em mim. o corpo dói com este outro que cresce dentro e agora se estica lentamente até aos limites da minha humanidade.
quase nada, sussurro-te ao ouvido.
na realidade é o roçar das penas contra a parede da garganta. é o esticar da asa, lentamente, após uma longa noite de sono. o bico que se encosta contra as cordas vocais.
ansiedade pura que cresce em mim. o corpo dói com este outro que cresce dentro e agora se estica lentamente até aos limites da minha humanidade.
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